Não venham dizer que se trata de tradição, religião, cultura ou os cambal. Não é aceitável uma garotinha de 8 anos ser vendida pelos pais a um homem de 40 e morrer na lua de mel. É desumano, é cruel, é criminoso! E quem permite isso é no mínimo cúmplice de assassinato.
Em pleno século 21, depois de pisarmos na lua e nos globalizarmos em teias digitais, ainda rastejamos em costumes que remetem às trevas medievais. Mulheres ainda são vendidas como mercadoria aos homens, negros ainda são tratados como serviçais de brancos, homossexuais continuam surrados moral ou fisicamente como se fossem possuídos pelo demônio.
Estamos doentes de alma!
Vivemos um transe que, apesar da evolução do conhecimento científico, continua corroendo as sociedades mais diversas. Em nome do respeito à crença, se desrespeita a vida, por todos os cantos do mundo. O diferente é ainda visto como um inimigo a se combater, tal qual se fazia na Inquisição, e ainda se queimam pessoas de diversas formas, em nome de deuses e dogmas cruéis, preconceituosos e intolerantes.
Vivemos um transe que, apesar da evolução do conhecimento científico, continua corroendo as sociedades mais diversas. Em nome do respeito à crença, se desrespeita a vida, por todos os cantos do mundo. O diferente é ainda visto como um inimigo a se combater, tal qual se fazia na Inquisição, e ainda se queimam pessoas de diversas formas, em nome de deuses e dogmas cruéis, preconceituosos e intolerantes.
Leis "divinas", assim como leis de mercado e tradições do passado, são usadas como justificativa para a barbárie que sufoca não apenas a espécie humana, mas todo o ecossistema tratado como um quintal a ser explorado.
E não venham dizer que é algum tipo de cultura ou diversão espetar inocentes touros até a morte em arenas cercadas de aspirantes a psicopatas.
A humanidade é bizarra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário